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Um em cada cinco países ainda mantém fronteiras fechadas para turistas, diz OMT

46 destinos (21% de todos os destinos no mundo) seguem com suas fronteiras totalmente fechadas aos turistas

Por Pedro Menezes, via Mercado e Negócios

Um novo relatório da Organização Mundial do Turismo (OMT) revelou que um em cada cinco países mantém suas fronteiras completamente fechadas e que a nova onda de Covid-19 já afeta o reinício do turismo internacional. A última pesquisa mostra que 98% dos destinos ainda impõem algum tipo de restrição de viagem.

No total, 46 destinos (21% de todos os destinos no mundo) seguem com suas fronteiras totalmente fechadas aos turistas. Destes, 26 destinos os mantiveram completamente fechados pelo menos desde o final de abril de 2020. Outros 55 (25% de todos os destinos mundiais) têm suas fronteiras parcialmente fechadas para o turismo internacional, e 112 destinos (52% de todos os destinos) exigem internacional os turistas devem apresentar um teste de PCR ou teste de antígeno na chegada.

A última pesquisa mostra que 98% dos destinos ainda impõem algum tipo de restrição de viagem

A pesquisa também mostra como os destinos estão se abrindo para os turistas internacionais vacinados: 85 destinos (39% de todos os destinos no mundo) relaxaram as restrições para vacinados, enquanto 20 destinos (9%) exigiram vacinação completa obrigatória para entrar. No entanto, apenas quatro destinos acabaram com todas as restrições relacionadas ao Covid-19 (Colômbia, Costa Rica, República Dominicana e México).

A pesquisa também mostra como os destinos estão se abrindo para os turistas internacionais vacinados. Apenas quatro destinos acabaram com todas as restrições relacionadas ao Covid-19 (Colômbia, Costa Rica, República Dominicana e México)

A Ásia e o Pacífico continuam a ser a região com mais restrições em vigor, com 65% dos destinos totalmente fechados. Em comparação, a Europa é a região do mundo mais aberta aos turistas internacionais (7% das fronteiras totalmente fechadas), seguida pela África (9%), América (10%) e Oriente Médio (15%).

“Afrouxar ou suspender com segurança as restrições é essencial para que o turismo seja retomado e os benefícios sociais e econômicos oferecidos pelo setor se recuperem”, disse o secretário-geral da OMT, Zurab Pololikashvili.

 
 
 

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